Voltando à Ativa

terça-feira, 10 de maio de 2016

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Daniel Guarnieri

Fala galera !!!!!! Meu nome é Daniel Guarnieri, sou um amante da arte da sobrevivência e Bushcraft, nasci na cidade de Americana interior de São Paulo. Dês de criança me aventuro em áreas de mata, sempre gostei de estar em contato com animais, plantas, e pesca. Carrego um bom conhecimento em plantas medicinais, aprendi muito com minha família que trás isso de geração em geração. Conheci o nome Bushcraft há pouco tempo, mas antes já usava algumas técnicas primitivas e tinha curiosidade em saber como os nossos antepassados viviam. Gosto de praticar Bushcraft, mas sou mais adepto da sobrevivência. Agora estou entrando em outra área que sempre fui fascinado, que é a área da CUTELARIA, uma arte muito antiga e apaixonante, vou contar para vocês como me sinto quando estou forjando uma faca. Adoro pegar aquele aço bruto sem forma de uma lamina, colocar na forja e ver ele ficando vermelho, após isso levo ele na bigorna e começo a bater nele dando forma, após muitos processos de esquentar e bater nele, vejo que já esta dando a forma de uma lamina, depois de tudo que é necessário fazer para se obter uma lamina, faço todo o acabamento para que ela fique perfeita do jeito que eu imaginei, coloco a faca pronta encima da minha bigorna junto a barra que usei para fazer ela, e fico olhando contemplando minha criação, e penso depois de tantas marretadas, aquecimentos na forja, você ficou da forma que eu queria, e penso mais uma vez, serra que é a sim com a gente, DEUS nos ponha na forja, nos aqueci a vida vem bate bate na até da a forma que DEUS imaginou para nós. É mas as vezes tem uns aços ai que não dão certo mesmo a vida batendo aquecendo ele não da forma e acaba no ferro velho da VIDA. E é isso ai pessoal quem quiser saber mais sobre minha pessoa não tenha vergonha de perguntar. Abraço a todos.

Edney Santos

Bom dia galera... A minha incursão nas técnicas de sobrevivência e no Bushcarft vem desde a infância, acredito que como todos nos. Quando adolescente sempre fui pescar com meu pai, mas no fundo o que me atraia não era a pesca em si, mas a mata, poder colocar a faca na cintura e se embrenhar na mata. Conforme o tempo foi passando o interesse foi aumentando. O grande empurrão veio aos 18 anos, no alistamento militar... Sempre pratiquei esporte outdoor (alpinismo, trekking, paintball) e sempre foi este contato com a natureza que me atraiu. Desde que decidi entrar de cabeça nessa, há uns 3 anos, sempre dei ênfase as técnicas militares e isso é algo que eu preservo até hoje. Estou sempre, na medida do possível, lendo sobre o assunto, conversando com os profissionais militares e praticando sempre.

Vinicius Campanhol

Em construção